Linhas coloridas, brancas, carretéis com formato de cones. Tesouras que faziam roc, roc ao deslizar nos tecidos mais encorpados, obedecendo o trajeto comandado por aquelas mãos já calejadas. No chão, caixas para juntar as arestas e retalhos, que ao fim do dia seriam separados para uso futuro ou descartados, como as bandeirolas multicoloridas ao fimContinuar lendo “TRAGA O MATE”